Pheed: O Pheed tem uma proposta ousada que é cobrar para que os usuários possam acessar certos conteúdos. Gostou desta foto? Quer saber o que ando fazendo por aí? Pague por isso. Os valores variam entre US$ 1,99 a US$ 34,99. Já faz sucesso entre celebridades, como Miley Cirus e David Guetta. Por que é legal: É possível ganhar dinheiro se você for popular. Sistemas: iOS e Android (em breve).
Vine: A rede estreou em janeiro deste ano e chegou com um conceito que remete muito aos GIFs animados. Nele, o usuário pode criar pequenos vídeos de seis segundos. O cadastro pode ser feito associando sua conta no Twitter. Ainda há muitas contas sem conteúdo e pouco engajamento, mas parece promissor. Por que é legal: Gera vídeos engraçados, mas ainda precisa comer muito feijão pra chegar ao prestígio de um Instagram. Sistemas: iOS.
Thumb: Funciona assim: a pessoa posta uma foto e pede uma opinião. Aí os usuários colocam “thumbs up” (a joinha, polegar pra cima) ou “thumbs down” (o oposto). Os criadores prometem um grande feedback e engajamento. Mas, o que vemos até o momento, é um lugar meio desabitado. Por que é legal: Se você for uma blogueira (o) de moda, pode postar o “com que roupa eu vou” e obter opiniões. Sistemas: iOS, Android e web.
Pergunter: Bem parecido com o Thumb, esta é uma rede social para obter respostas. Aqui, a possibilidade é maior para questões mais práticas. Se você quer saber de qual lugar pertence uma foto, ou quem está cantando uma música, basta postar a pergunta. Mas, também é possível pedir opinião sobre algo sério ou lúdico. Pouca gente ainda debate por lá e o Pergunter vai ter como concorrente de peso o Thumb. A pergunta mais respondida por lá tem – atenção – OITO respostas. Apesar de ser todo em inglês, o app é brasileiro. É bom ficar de olho. Por que é legal: Pode ser divertido conseguir respostas para o que te aflige. Ou ainda arrumar companhia para falar de assuntos sérios. Sistemas: iOS.
Medium: Talvez a nova rede social mais comentada no momento. Ela chama atenção pela sua exclusividade. Para fazer parte é preciso de um convite. Depois, os curadores precisam aprovar a entrada de novos usuários, que poderão fazer posts. A intenção dos criadores é manter o nível de qualidade alto. Para leitura, o acesso é livre. A rede, claro, já foi acusada de elitismo, o que vai de encontro ao espírito da web, que é livre e democrática. Polêmicas à parte, você pode se inscrever com a conta do Twitter pelo site. Por que é legal: Se você for aceito, vai ter uma audiência de bom gosto (dizem).
Vendly: Novíssimo, a rede surgiu este mês. A ideia é boa. Aqui, você faz o anúncio de um produto com uma foto em um espaço curto, semelhante ao Twitter. Com isso, os usuários entram em contato com o vendedor. Também é possível compartilhar, caso você queira ajudar a popularizar o produto. Por que é legal: É uma maneira prática e divertida de fazer negócios. Sistema: iOs e Android (em breve).
Chirpify: Na mesma proposta de venda com praticidade, o Chirpify oferece o “pagamento com um clique”. Usando o Twitter ou Instagram, você oferece um produto e o preço citando @Chirpfy. Quem quiser comprar, basta responder ao perfil dizendo “Buy” (compro!). É gratuito para usar, mas a rede fica com 5% da transação. A banda Green Day já usou a rede. Por que é legal: É muito prático para fazer compras online e oferece muitas possibilidades no futuro. É preciso fazer cadastro.
Skoob: Esta já é bem antiga, mas se popularizou bastante nos últimos meses. É uma rede social brasileira voltada para amantes de livros. Aqui você pode fazer check-in no que está lendo e compartilhar seus gostos com os outros usuários. É bastante promissora e já está recebendo atenção de grandes editoras. Por que é legal: É possível descobrir escritores, livros e adicionar conteúdo. Sistemas: apenas web por enquanto. Na AppStore tem um aplicativo com o mesmo nome, mas trata-se de um leitor de e-books que não tem nada a ver com a rede social.
Chirp: Este é um dos mais inovadores este ano. Chirp é uma rede social que faz compartilhamento de arquivos por áudio. Funciona assim: o app emite uma frequência específica por dois segundos, e aparelhos habilitados reconhecem a frequência começam a fazer o download. Melhor ainda, esse barulho pode ser amplificado por caixas de som para quem uma grande audiência possa receber o arquivo ao mesmo tempo. Ou ainda fazer embed no Youtube. Por que é legal: É uma evolução, pois acaba com a chatice que é depender de Bluetooth ou ter que mandar por email. Sistema: iOS.
Twoo: Ele surgiu como um “Grindr hétero”, pois possibilita conhecer pessoas que estão perto usando o GPS do celular. A ideia é favorecer encontros em um sistema de paquera prático. Ao contrário do Grindr, o Twoo tem mais recursos, mas a ideia é basicamente a mesma: tem alguém perto de você interessante, por que não marcar um encontro? Por que é legal: A tecnologia pode dar uma mãozinha para aplacar sua solidão (nunca mais #foreveralone). Sistema: iOs e Android.
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